quinta-feira, 12 de junho de 2008

Pirulito que bate-bate...

Já dizia a canção infantil... Muito interessante o formato de poeminha que fizeram deste aviso, com rima e tudo. Se chegaram ao ponto de escrever isso, é porque pirulitos estavam sendo quebrados nesta pacata lojinha de tranqueiras alimentares ali na rua Augusta. O pior é imaginar por que pirulitos estavam sendo quebrados: azar? ódio? peraltice? reivindicações por menores taxas glicêmicas? alterações na pressão atmosférica e na força de gravidade dentro da loja? Não sei. Só sei que fiquei até com medo de chegar perto dos pirulitos. Confesso que isso inibiu um certo impulso que estava sentindo de comprar um desses. Como diz o ditado: "o seguro morreu de velho". No caso dessa loja é: "o seguro acabou espantando o cliente e o desejo pelo pirulito morreu." Hein?

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